*A DONA DA ZONA...POLITICA *
Isa Marcondes parece ter descoberto a fórmula mágica da popularidade digital: criticar tudo e todos, o tempo todo. O problema é que, no mundo real — aquele onde as urnas funcionam e os partidos mandam —, o isolamento dela cresce mais rápido que os vídeos que posta.
A “dona da zona”, como ela mesma gosta de se autoproclamar, continua com seu reality político nas redes. Cada vídeo, uma crítica. Cada postagem, uma indireta. Só que, enquanto coleciona visualizações, vai perdendo aliados. Afinal, até os políticos mais calejados já perceberam que quem briga com todo mundo, cedo ou tarde, fica sem plateia… e sem legenda.
*TIRO NO ESCURO*
Isa jura que está “dando voz ao povo”. Pode até ser. Mas, do jeito que vai, corre o risco de dar voz — e voto — a todo mundo, menos a ela mesma nas eleições do ano que vem.
A coluna Fogo Amigo ouviu alguns eleitores que votaram na vereadora na eleição passada. A coluna perguntou qual o motivo que levou a esses votos. Muitos confidenciaram que acabaram votando como um voto de protesto.
*O VEREADOR QUE QUERIA OUTRO PLANETA*
Sérgio Nogueira — aquele mesmo que, há alguns anos, achou que resolveria os “problemas do mundo” mandando os homossexuais para outro planeta (com bilhete só de ida, imagina!) — hoje tenta se manter orbitando no sistema solar da política douradense.
O tempo passou, a cabeça de muita gente evoluiu — mas o discurso do vereador parece ter ficado preso em Marte. Agora, autoproclamado homem de fé, vive um momento de revelações: intrigas com meio mundo, promessas de apoio a candidatos variados e, curiosamente, gente dele espalhada por gabinetes de deputados. Coincidência celestial, talvez.
Fontes juram que, no final das contas, Sérgio deve pousar mesmo ao lado do Dr. Luiz Ovando para federal e do Zé Teixeira para estadual. As razões? Ah, essas são de outro planeta — e a gente conta nas próximas colunas.
*CABRAL COMPRA BRIGA ATÉ COM A SOMBRA*
O vereador Cabral parece estar determinado a colecionar desafetos.
Nos últimos meses, vem comprando briga com todo mundo — dos próprios companheiros de farda até os colegas servidores municipais do PreviD, onde a tensão anda alta.
Na Câmara, o clima também não é dos melhores. Cabral conseguiu o feito raro de se isolar entre os próprios colegas vereadores, que já olham para ele com um misto de desconfiança e cautela.
E, como não bastasse, bateu de frente com a vereadora Isa — o que acabou fortalecendo ainda mais o nome dela para a disputa do ano que vem.
Enquanto Isa se consolida como uma das figuras mais comentadas do cenário eleitoral, Cabral parece tropeçar nas próprias estratégias.
*CABRAL E ESTADUAIS*
Outro ponto que tem dado o que falar é a aproximação repentina com a deputada Lia Nogueira — relação que vem chamando atenção nos bastidores políticos.
Há quem diga que essa nova amizade tem motivos bem específicos e, segundo fontes, em breve essa história será melhor explicada.
O detalhe é que Cabral foi eleito com o compromisso de apoiar Zé Teixeira na próxima eleição, mas, a cada movimento político, parece se afastar mais desse compromisso.
O resultado: desconfiança de aliados e dúvidas sobre seus próximos passos. Pelo visto, o vereador anda tão ocupado criando confusão que esqueceu de fazer o básico: construir pontes, não muros.
*BOLA CHEIA*
O deputado estadual Neno Razuk está gastando a sola da bota. Com boa aceitação e aparecendo bem nas pesquisas, Dourados poderá ganhar mais um deputado federal, já que Geraldo hoje mora em Campo Grande.
Seria importante Dourados aumentar sua bancada federal.
*FEIRA LIVRE*
A população de Dourados está voltando a frequentar a nossa feira central. Muitas mudanças estão sendo realizadas para tornar o local mais aprazível. Agora, os feirantes têm que colaborar, principalmente no quesito limpeza.
Estive nesse domingo e constatei que as barracas precisam de cuidado em seu espaço. Fui conversar com o dono do espaço em que estávamos, e ele disse que não faria a limpeza, pois a prefeitura faria no término da feira. Mas isso era domingo de manhã — e assim permaneceu até a tarde (foto da capa da coluna).
Muitos feirantes julgam ser donos da feira, fazem alterações sem autorização do órgão público, e vimos coberturas com térnite, lonas velhas e sujas, e de várias cores, o que causa uma poluição visual terrível. Pois é um espaço público, e as normas têm que ser estabelecidas pelo órgão público. Cabe a eles obedecerem.
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